Mercado Municipal de Santarém: Azulejos 21 a 24.
Hoje estou a publicar de novo porque conto estar uns tempos ausente. Ainda não apareceram blogadores com atrevimento para legendar os painéis dos primeiros postais. Podem voltar ao início e comentarem o que quiserem.
O concurso virou democrático por proclamação do legível. E a Teresa Durães mostrou contrariedade pelo facto de serem 54 os painéis do Mercado. Acredita, Teresa, que, quando os fotografei, já lá estavam os 54. Os tachos do almoço bloguista já fumegam o que está a abrir o apetite a toda a gente.
Esta tribo blogueira está capaz de tomar de assalto a velha Scalabis a poder de comentários.
Eia, sus, com afã laboremos
Unidos marchemos
Olhar no porvir
Pois somente ao calor das efusões
Tão lindos florões
Hão de sempre luzir
(do hino de Goiana que veio aqui parar nem sei bem porquê)
Portanto, pessoal, eia, sus!
Se quiseres ver todos os postais sobre os azulejos, clica aqui.
Santarém em passeio (8)
11/07/2008 12:11:00 da manhã
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azulejo,
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Santarém
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10 comentários:
Mas quando andei a fotografar prédios de Lisboa nunca me ocorreu fotografá-los todos :P
P.S - Este almoço não ocorrido está a abrir o apetite!
(24) Cuidado ó mulher que a história de andar sempre formosa e segura já perdeu a validade e se não segurares esse cesto vais mesmo chorar o leite derramado.
(mais um sem grande imaginação...mas esforço-me!)
Azulejo 24
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Ana Rosa a caminho do Coliseu dos Recreios de Lisboa, onde vai apresentar o seu aplaudido número "A Mulher Equilibrista". No interior da cesta que leva à cabeça, encontram-se duzentos euros, quantia que tem que gerir de modo a fazer face às despesas mensais da família que tem a seu cargo. O marido (que vem mais atrás) encarrega-se de satisfazer o pagamento da renda de casa e os consumos, é também um conceituado artista de circo, pois ainda lhe sobra algum dinheiro para ir ao futebol domingo sim, domingo não e pagar as aulas de informática para o porco aprender a teclar no portátil Magalhães.
Convido para fazer uma experiência lá no meu sítio. Olhe que é muito giro!
Respeitosos cumprimentos.
Azulejo nº15:
Rio das marés violentas, que arrebatado distribui com leviandade riqueza e miséria. Paisagem bucólica, a esconder tragédias. Ribeira inundada de água e luz, com barcos, Tejo e tudo.
... finalmente isto começa a animar um pouco. Pena foi a dona tela não ter referido os azulejos que comentava. Seriam os da cozinha?!
Nº 17
-Ó Ti Jaquim, homem, mas o que 'tá a pedir é o dobro do que pede o Sr. Manel do Outeiro pela vaca dele! Nã pode ser...
-Pois é, compadre, mas é que a minha está prenhe!São dois em uma!
(hummmm, "isto" devia ter continuação, mas agora não tenho tempo...)
Nº 18
Os barcos elegantes e a faina dura. A paisagem serena e as habitações miseráveis. Os homens humildes e escravizados. Como hoje.
Não consigo eleger azulejos porque gosto de tantos! E posta diante de evidências tamanhas - estes comentadores - nem pensar.
(Estou mais Mono que Lugar.)
Uns dias? sei lá!
Mas diverte-me ver-te e aos amigos.
Afectuosamente, abraços.
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